Dicas para construção de uma família feliz. - Parte I

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Gentileza gera gentileza
Por Renato Vargens

Os que vivem neste mundo pós-moderno se caracterizam por um estilo de vida hedonista onde o que importa é satisfazer prioritariamente suas vontades, independente de que isso signifique atropelar conceitos, idéias e pessoas. Infelizmente as relações neste inicio de século XXI se fundamentam em trocas e barganhas onde o mais importante é descobrir o que eu posso ganhar e lucrar. Aliais, você já se deu conta que os relacionamentos interpessoais estão absolutamente desprovidos de afetividade, respeito, generosidade e gentileza? Por acaso já percebeu que a filosofia reinante nos corações é a da farinha pouca, meu pirão primeiro?

Há pouco li a história de um casal que tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida". Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: - Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!

Caro leitor, a história em questão nos ensina que o amor deve ser generoso e não egoísta. Durante vinte cinco anos, ambos se preocupavam mais em satisfazer o outro do que a si mesmo. Para eles o mais importante era a satisfação do parceiro do que a própria satisfação pessoal.

Como já escrevi inúmeras vezes a gente colhe o que planta. Ninguém que planta batatas, colherá cenouras. Quem semeia gentileza, colherá gentileza, em contrapartida, o que semear discórdia e egoísmo colherá frutos podres e desagradáveis.

E você, de que maneira tem se relacionado com sua família?

Fonte: Renato Vargens

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